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terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
ÁLCOOL
Mortes, Acidentes, brigas, vandalismos, roubos, separações e abusos são apenas alguns exemplos de crimes e trangédias que estão relacionados ao uso do álcool!
"Mas eu bebo socialmente" você já deve ter ouvido essa frase, como se ele não fizesse mal a saúde.
O estudo, destinado aos profissionais de saúde, é uma síntese de trabalhos internacionais mais recentes sobre a relação entre o que comemos e bebemos e as possibilidades de vir a ter um câncer.
O álcool é o primeiro a sentar-se nos banco dos réus.
Para Didier Houssin, diretor da Saúde francesa, na referência álcool-câncer não existe "dose protetora".
Com seus efeitos invisíveis, "as pequenas e repetidas doses são as mais nocivas", destaca o presidente do INCA, Dominique Maraninchi.
"É desaconselhado todo o consumo diário de vinho", reitera também Paule Martel, diretora de pesquisa do Instituto de Investigação Agrônoma (INRA).
Segundo o estudo, "o consumo de bebidas alcoólicas está associado a um aumento do risco de se sofrer câncer de boca, faringe, laringe, esôfago, cólon e reto, mama e fígado".
O risco aumenta 9%, no caso de câncer de cólon e reto, se for consumida uma taça ao dia. E esse risco chega inclusive a 168% para os cânceres de boca, faringe e laringe.
Isso se deve, sobretudo, à transformação do etanol em acetaldeído; além disso, o etanol aumenta a permeabilidade da mucosa a elementos cancerígenos como o tabaco. O consumo crônico de álcool produz, também, uma deficiência de ácido fólico, algo que favorece o câncer colorretal.
Livre-se do álcool, a sua família, a sua saúde e o seu bolso vão te agradecer!
Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho, quando resplandesce no copo e se escoa suavemente.
Pois ao cabo morderá como a cobra e picará como o basilisco.
Os teus olhos verão coisas esquisitas, e o teu coração falará perversidades.
Serás como o que se deita no meio do mar e como o que se deita no alto do mastro.
E dirás: Espacaram-me, e não doeu; bateram-me e não senti; quando despertarei?
Então tornerei a beber. PROVÉRBIOS 23: 31 a 35
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